segunda-feira, 27 de maio de 2013

Sagui-de-bigode


Nome popular do animal: Sagui de bigode
Nome científico do animal: Saguinus imperator
Outros nomes pelos quais o animal é conhecido: Sauim ou mico
Filo, classe e ordem que pertence o animal: Filo=chordata, classe=mammalia, ordem= primate
Local de observação do animal ou fonte de dados do animal: http://www4.icmbio.gov.br/cpb/index.php?arquivo=detalhe.php&pg=5&id_cad_geral=135&id_menu=104
Distribuição geográfica do animal (onde é encontrado): Pequena área do Peru, Bolívia e Brasil
Altura, comprimento e peso do animal: Tamanho do Corpo=Comprimento cabeça-corpo= 234-300 mm; Comprimento cauda= 345-410 mm, peso=225 a 900 gramas.
Seu habitat: Escrever se ele é terrestre ou aquático e, se for aquático, se é dulcícola ou marinho: Terrestre.
Hábitos alimentares (de que se alimenta, especificando se é carnívoro, herbívoro ou outros): Hábitos alimentares = frutívoro (que se alimentam de frutos) e insetívoro (que se alimentam de insetos). Alimentam-se de frutas e insetos.
Diurno ou noturno (ou ambos): Diurno.
Se ele vive isolado ou em bandos? Se viver em bandos qual o número de indivíduos do bando? Vive em bandos. Bandos de até 6 indivíduos.
Esse animal corre risco de extinção e, se correr, por que?: Não corre risco de extinção.
Reprodução dessa espécie (tempo de gestação, etc.): Reprodução: A maturidade sexual á alcançada por volta dos 12 meses; gestação de cerca de 150 dias, nascendo geralmente gêmeos.
Tempo de vida da espécie: A média de vida é de 15 anos.
 

domingo, 26 de maio de 2013

Tigre - de - bengala

Actualmente, os tigres-de-Bengala estão em perigo de extinção, como o resto das subespécies de tigres. Também é conhecida por tigre Índiano (Panthera tigris tigris). É a segunda subespécie em termos de tamanho, atrás do tigre Siberiano.
Normalmente, os machos têm cerca de 3 metros de comprimento e pesam cerca de 250 kg. As fêmeas são muito mais leves e não passam os 160 kg e pouco vezes pasam os 260 centimetros de comprimento. A sua esperança média de vida é de cerca de 20 anos. Os tigres em geral são animais solitários. As fêmeas cuidam das suas crias durante quatro anos enquanto os ensinam todas as técnicas de caça. Os machos têm um terreno onde estão as fêmeas onde deixam a sua descendência.
A sua pelagem é de cor alaranjada, com riscos pretos e partes inferiores de cores claras quase branco. Existe uma excepção na cor da pelagem dos tigres-de-Bengala, que são chamados os tigres brancos da Índia e tal como o seu nome indica, a sua pelagem é de cor branca com riscos cinzentos. A sua alimentação é muito variada e inclui desde pavões reais, macacos, javalis, veados até antílopes e búfalos. Ao contrário dos tigres Siberianos, os tigres-de-Bengala geralmente caçam de noite, em parte para evitar situações adversas com os humanos.


Normalmente correm vários km por dia para caçar. Sempre o fazem esperando pela sua presa e pelo momento exacto para iniciar a corrida a uma velocidade que pode alcançar os 80 km/h e terminando num grande salto para a derrubar. Dependendo do tamanho da sua presa, o tigre tem várias formas de a matar. Se trata.se de animais grande, ele os asfixia apertando o seu pescoço. Pelo contrário, se a presa for pequena, ele parte o pescoço com um só movimento. O período de gestação dos tigres é geralmente de 105 a 110 dias, tendo então entre 1 a 6 crias de uma vez.
A maior parte dos tigres-de-Bengala e um terço da população mundial destes felinos vivem na Índia. Existe também uma ampla população no Nepal, no parque Chitawan. Também existem exemplares do tigre-de-Bengala em Butão, na costa de Bangladesh e em parte da Birmânia. O tigre-de-Bengala constitui a subespécie dos “felidae” mais numerosa e o número de exemplares encontra-se entre o 3000 e os 4700.

Aves de rapina: características gerais


(Clique para ampliar)
Texto de: Willian Menq

As aves de rapina, por serem predadoras, necessitam de diversas adaptações para a caça ativa, como visão e audição apuradas, garras e bicos fortes e afiados, etc. Cada espécie é moldada de acordo com o tipo de presa que captura e ambiente em que vive.
• Visão
A visão dessas aves é incrível, muitas detectam suas presas a grandes distancias. A águia-real (Aquila chrysaetos), por exemplo, consegue ver uma lebre a mais de 3 km de distância. Os olhos são voltados para frente, é resultado de uma adaptação a localização de sua presa, dando noção de distância e profundidade. Os olhos também são proporcionalmente grandes em relação à cabeça, apresentando milhares de células da retina (cones e bastonetes). Nas corujas os olhos são tão grandes que ficam imóveis dentro de seu crânio, campo visual limitado na qual é compensado com a excelente capacidade de girar a cabeça a 270º graus devido ao número maior de vértebras cervicais
em relação a outros vertebrados (duas vezes mais que na espécie humana).
Assim como em outras aves, elas possuem nos olhos uma membrana fina chamada de membrana nictitante, cuja finalidade é limpar e proteger os olhos de poeiras em voo, ciscos, etc. As corujas, como são em grande maioria noturnas, possuem adaptações morfológicas adicionais para caçar em ambientes com ausência de luz. Os olhos dessas aves noturnas possuem uma camada de células atrás da retina chamada tapetum, que reflete a luz sobre as células bastonetes, imprimindo uma segunda vez a mesma imagem e possibilitando melhor captação de luz. Como resultado, as corujas possuem uma visão noturna excelente, enxergando de 10 a 100 vezes mais que os humanos.

(B) Membrana nictitante da Harpia. Foto: Willian Menq

Esquema da visão binocular das aves de rapina
• Audição
A audição das rapineiras é bem desenvolvida, os ouvidos estão localizados em cada lado do crânio, próximo aos olhos. Nas corujas a audição é mais sofisticada, elas possuem grandes discos faciais que auxilia no direcionamento do som e seu crânio possui uma grande abertura dos ouvidos, com isso conseguem detectar facilmente um roedor caminhando entre as folhagens na mais completa escuridão. Segundo observações cuidadosas de comportamento, indicaram que as corujas usam dois tipos de informações em sua resposta de orientação auditiva: a intensidade do som e o tempo de chega do som em cada ouvido. A intensidade do som é usada pelas corujas para determinar a elevação do alvo, e o tempo de chegada do ruído nos ouvidos é usado para determinar a azimute do alvo (desvio lateral de um ponto diretamente em frente da cabeça da coruja). As corujas conseguem discriminar a elevação de uma fonte sonora graças a seus discos faciais, região ao redor das aberturas dos ouvidos, formada por penas rígidas.
Nos gaviões a abertura dos ouvidos é posicionada simetricamente em cada lado da cabeça, já as corujas possuem uma simetria bem pronunciada, a abertura da direita está dirigida para cima, enquanto que a abertura esquerda está dirigida para baixo. Este arranjo pode fornecer a base para a discriminação da elevação através das informações de intensidade. Os discos faciais em aves de rapina diurnas como dos Micrastur sp, Circus sp e Harpia harpyja provavelmente colabora na detecção de presas, de forma semelhante às corujas.

Face da coruja-preta, os discos faciais auxiliam na detecção de sons. Foto: Beto Vieira

Esquema do crânio de uma coruja, com destaque a simetria da abertura dos ouvidos.
• Olfato
As aves possuem um olfato pouco desenvolvido, são mais dependentes da visão e da audição para encontrar alimento e evitar perigo. Mas há uma exceção, o urubu-de-cabeça-vermelha (Cathartes aura). Este urubu possui o olfato muito aguçado, é capaz de detectar a grandes distâncias o cheiro de animais mortos.  Graças à sua capacidade de vôo e sensibilidade do olfato, costuma ser o primeiro urubu a chegar na carniça.
• Garras e tarsos
As corujas, gaviões, águias e falcões usam as garras para caçar ativamente, com força e eficiência bastante diversificadas dentro dos grupos. O tamanho das garras depende do tipo de presa que a ave costuma agarrar, águias de grande porte possuem tarsos grossos e garras grandes, pois capturam animais como macacos, preguiças e mamíferos terrestres; espécies pescadoras como a Pandion haliaetus possuem calos ásperos nos dedos, o que as ajuda a segurar peixes escorregadios. Espécies menores têm garras pequenas, porém mais afiadas. Falcões e gaviões que caçam aves em voo, além do corpo musculoso e silhueta adaptada ao voo ágil, possuem dedos longos e garras finas e afiadas.
O gavião-pernilongo Geranospizia caerulensis possui pernas bem longas e uma articulação intertarsal mais móvel, capaz até de se dobrar para trás, sendo especializado na exploração de cavidades. As corujas possuem seus tarsos emplumados para diminuir o ruído nas caçadas, e o dedo externo (nº4) pode virar voluntariamente para trás reforçando o hálux para segurar a presa além de aumentar a superfície de contato para captura da mesma. O bico e os pés de DaptriusIbycterMilvago Polyborus são relativamente fracos quando comparados a outros rapineiros. As patas e as garras dos urubus não são tão fortes como a das aves de rapina, não tendo a função de matar ou transportar presas.

O tipo das garras depende do tipo de presa que a ave costuma caçar.
• Bico
O bico curvo, forte e afiado está relacionado ao ato de dilacerar a pele de suas vítimas, como por exemplo, mamíferos, lagartos, cobras, etc., alguns falcões costumam usar o bico para matar suas presas. Falcões pequenos como o quiriquiri (Falco sparverius) têm bico curto, adequado para comer insetos e pequenos vertebrados. Grandes águias como a Harpia, possuem bico pesado e extremamente forte, para arrancar grandes nacos de carne de suas presas. O gavião-caramujeiro (Rostrhamus sociabilis) é um especialista em caramujos, e devido a esse hábito alimentar, apresenta bico longo, muito fino e curvado, o que permite atingir o interior das conchas de caramujos. O bico de espécies como as dos gêneros Falco e Harpagus apresenta estruturas similares a dentes que facilitam a dilaceração de presas.
• Penas e o Voo
As penas são constituídas de queratina, o mesmo material de que são formadas as unhas nos mamíferos. Os zoólogos dividem as penas da asa das aves em vários grupos. Cada grupo de penas desempenha uma função importante. As penas de cobertura (coberteiras) tornam a asa mais grossa na frente e o ar frui mais rápido por cima, essas penas tem a função de diminuir a aderência da ave com o vento. As penas de baixo ou “penugem’ são penas macias localizadas perto do corpo, elas ficam por baixo das penas de contorno e tem função de manter a ave aquecida. As penas de voo, como o nome diz, auxilia no voo da ave, as penas da ponta das asas (as primárias) podem se abrir ou fechar para aumentar ou diminuir a resistência. As penas secundárias se movem para baixo aumentando a resistência, ou para cima, reduzindo-a.
As penas de voo e contorno das aves de rapina têm uma grande resistência, elas se prendem umas às outras por mais de 350.000 ganchos minúsculos, chamados de bárbulas. As partes da pena que se prendem se chamam bárbulas inclinadas. Quando as penas estão desalinhadas, a ave umedece o bico numa glândula situada acima da cauda, onde há óleo, e lubrifica as bárbulas, colocando-as no lugar. Esse mesmo óleo ajuda a evitar que as penas se encharquem na chuva. O processo de organização das penas é chamado de “preening”. As corujas apresentam uma plumagem mais macia, a estrutura das rêmiges é menos rígida o que possibilita um vôo silencioso, que não interfere na orientação acústica durante a caça e não permite a detecção do predador pela presa. Os urubus por serem carniceiros possuem a cabeça e o pescoço nus, adaptação que dificulta o acúmulo de restos alimentares nas penas durante a alimentação.
A variação no formato das asas é, geralmente, relacionada ao habitat e ao tipo de vôo predominante. Espécies que vivem em ambientes abertos como os gaviões do gênero Buteo, por exemplo, possuem asas longas e amplas e caudas de tamanho médio, morfologia ideal para planar por várias horas gastando o mínimo de energia. Espécies florestais como as águias-florestais (Morphnus, Harpia, Spizaetus), Micrastur sp e Accipiter sp, possuem asas curtas porém largas e caudas relativamente grande, aerodinâmica especializada em vôo ágil e boa manobridade entre às árvores na floresta. Os Falcões (Falco) são menores e sua aerodinâmica é especializada a vôos de altas velocidades e para execução de manobras rápidas, para isso possuem asas longas afiladas e cauda curta (parecendo um Bumerangue).

Detalhe da pena de voo de uma coruja, é possivel observar as extremidades serrilhadas, modificação que garante um voo silencioso.

O formato das asas geralmente está relacionado ao habitat, modo de caça e forrageio e ao tipo de vôo predominante da espécie.
O dimorfismo sexual é predominantemente relacionado ao tamanho (com fêmeas maiores), sendo bastante pronunciado em espécies do gênero Accipiter e Harpia, mas pode ser reconhecido através do peso nas outras espécies. A diferença de coloração entre os sexos ocorre apenas em algumas espécies como, por exemplo, no Circus buffoni e Falco sparverius.
• Esqueleto e Músculos
Todas as aves possuem ossos pneumáticos, ou seja, ossos ocos que as tornam mais leves ajudando no voo. Em algumas partes internas os ossos possuem nervuras para torná-los mais fortes. Os principais músculos do voo estão ligados ao grande osso peitoral. Esses músculos peitorais nas aves de rapina representam grande parte da massa corpórea da ave (correspondem quase a metade do peso da ave), os músculos que impelem as asas para baixo são muito maiores que os músculos do que os que movimentam as asas para cima isso porque eles precisam de mais força para comprimir as asas para baixo, movimento que vai contra a gravidade e o vento (movimento submetido a uma pressão maior).

Características gerais das aves de rapina: Bicos e garras afiadas, fortes e poderosas; visão binocular, audição apurada e voo poderoso.

Ariranha

Ficheiro:Giantotter.jpg

A ariranha é a maior espécie da subfamília Lutrinae (as lontras) e pode chegar a medir cerca de 180 centímetros de comprimento, dos quais 65 compõem a cauda. Os machos são geralmente mais pesados que as fêmeas e pesam até 26 kg. A ariranha tem olhos relativamente grandes, orelhas pequenas e arredondadas, patas curtas e espessas e cauda comprida e achatada. Os dedos das patas estão unidos por membranas interdigitais que facilitam a natação. A pelagem é espessa, com textura aveludada e cor escura, excepto na zona da garganta onde apresentam uma mancha branca.
É uma espécie em perigo e a principal ameaça à sua sobrevivência é o desmatamento e destruição do seu habitat. A poluição dos rios, principalmente junto de explorações mineiras, causam vítimas entre as lontras que se alimentam de peixe contaminado por metais, que se acumulam nos peixes e, mais intensamente ainda, nas ariranhas, que estão no topo da cadeia alimentar. Entre os metais, o que mais frequentemente contamina animais é o mercúrio, usado na extração de ouro. Há também algumas perdas devidas à caça furtiva por causa da pele, caça esta que foi mais intensa no passado.
Estado de conservação

Características

A ariranha é claramente distinguível das demais lontras pelas características morfológicas e comportamentais. Ela é o maior membro da família Mustelidae em comprimento, sendo a lontra-marinha a maior em peso. Os machos possuem de 1,5 a 1,8 metros de comprimento e as fêmeas, de 1,5 a 1,7 metros. . O peso varia de 32 a 45,3 quilogramas para machos e de 22 a 26 kg para fêmeas.

Distribuição

Originalmente, a espécie ocorria em quase todos os rios tropicais e subtropicais da América do Sul. Atualmente, encontra-se extinta em 80% de sua distribuição original. Populações remanescentes ocorrem em áreas isoladas, principalmente no Brasil, no Peru e nas Guianas. No Brasil, os principais santuários conhecidos da ariranha são os rios Negro e Aquidauana, no Pantanal e o médio Rio Araguaia, em especial o Parque Estadual do Cantão, com seus 843 lagos.
distribuição geográfica
Giant Otter area.png

Alimentação

A ariranha vive e caça em grupos que podem chegar aos dez indivíduos e alimenta-se de peixes, principalmente de caracídeos como a piranha e a traíra. Ingere-os sempre com a cabeça fora d'água, frequentemente nadando pitorescamente para trás. Em condições de escassez, os grupos caçam pequenos jacarés e cobras, que podem inclusive ser pequenas sucuris. No seu habitat, as ariranhas adultas são predadores de topo da cadeia alimentar.


Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Mustelidae
Subfamília: Lutrinae
Género: Pteronura
Gray, 1837
Espécie: P. brasiliensis

sábado, 25 de maio de 2013


                               Os grande felinos pré-históricos


Apesar de estarmos familiarizados com representações de cinema de felinos dentes-de-sabre, apenas um punhado de grandes felinos pré-históricos excedem um peso médio de 100 quilos e apenas quatro ou cinco gatos norte-americanos pré-históricos grandes (nem todos são verdadeiros gatos) têm mais de 100 quilos por categoria. Isto significa que poucos tinham ombro mais alto que um leopardo moderno ou jaguar. Muitos dos "maiores" felinos pré-históricos eram grandes gatos compactos, animais musculares. Grandes felinos modernos são relativamente de pernas longas e ágeis comparativamente.

Embora sejam freqüentemente chamados de "grandes gatos" muitas das espécies pré-históricas não eram gatos de verdade, eram mamíferos. Na América do Sul e Austrália e ilhas faltavam mamíferos placentários. O "leões" e "tigres" desses continentes eram leões, como marsupiais, mais estreitamente relacionadas com cangurus, wombats e seus semelhantes. Theyare conhecido como "análogos de gato", como eles se pareciam com os gatos e enchiam o mesmo nicho ecológico dos gatos. Outra linha de gatos pré-históricos eram os Paleofelids ("gatos antigos") que se desenvolveram em paralelo com os gatos verdadeiros e de um ancestral comum, mas que não deixaram descendentes modernos. Finalmente, existem os gatos pré-históricos verdadeiros, parentes extintos dos gatos modernos. Por que a evolução criaria criaturas muito semelhantes na forma de gatos? É um exemplo de evolução convergente - há um número limitado de soluções para as condições ambientais, portanto, animais que não estão estreitamente relacionadas, muitas vezes evoluem independentemente com características semelhantes, pois ambos se adaptam a ambientes semelhantes e nichos. A forma de gato-como evoluiu pelo menos três vezes: leões marsupiais / Tigre, Paleofelids e Neofelids. Gatos dentes-de-sabre evoluíram separadamente quatro vezes na história evolutiva: Nimravids e felinos, Creodonts e os Thylacosmilids.

A taxonomia (classificação) dos vivos e alterações espécies extintas com freqüência. Quanto mais evidências fósseis vem à luz, as espécies são reclassificados. Alguns são dadas as suas próprias espécies ou gênero, enquanto outros são absorvidos em uma espécie ou gênero existentes e sua classificação original é desmantelada.


Embora haja referências a animais que estão sendo encontradas em lugares distantes no mapa do mundo moderno, os continentes costumava olhar muito diferente. Algumas massas de terra que já foram unidas agora dividir e se afastaram, outros que estavam distantes colidiram. Algumas massas de terra que atualmente não são unidas umas às outras se juntaram por pontes de terra antigos, quando os níveis do mar eram muito menores do que são hoje.

EVOLUÇÃO dos gatos modernos (SÍNTESE)

Mamíferos carnívoros evoluíram a partir de Miacids pequeno pinheiro marta-como insetívoros que viveram 60 milhões - 55 milhões de anos atrás. Os miacids dividido em duas linhas: Miacidae e Viverravidae. Miacidae deu origem a Arctoidea / Canoidea grupo (ursos e cachorros), enquanto Viverravidae deu origem a Aeluroidea / Feloidea grupo (gatos, hienas, civetas, mangustos) em torno de 48 milhões de anos atrás. O Viverravidae também deu origem a um grupo chamado Nimravidae. O Nimravids eram gato-como criaturas que evoluíram em paralelo com os gatos verdadeiros, eles não fazem parte da linhagem do gato verdadeiro e não deixaram descendentes vivos.
proailurus
O primeiro gato fiel a surgir a partir Viverravidae foi Proailurus (primeiro gato ") cerca de 30 milhões de anos atrás. As espécies mais conhecidas foi P lemanensis, encontrada na França.
Proailurus era um gato doninhas-como pequena, com pernas relativamente curtas e corpo comprido. Tinha uma mais pré-molares de cada lado da sua maxila inferior do que os gatos modernos. Cerca de 20 milhões de anos atrás, Proailurus deu origem a Pseudaelurus. Pseudaelurus eram ancestrais dos gatos do Mioceno. Pseudaelurus lorteti era aproximadamente o tamanho de um lince grande, enquanto P validus tinha o tamanho de um grande puma lince ou pequeno. . Três outras espécies de gato cedo são descritos como Pratifelis, Vishnufelis e Sivaelurus (S chinjienis) Pseudaelurus passou a se dividir em dois grandes grupos: o Machairodontinae (true-de-sabre caninos) e Schizailurus (o antepassado da moderna Felidae grupo).

18 milhões de anos atrás, Schizailurus deu origem ao Felidae. O primeiro da moderna Felinos foram as primeiras chitas, agora representado por Acinonyx (chita moderna); chitas verdadeiras Acredita-se que evoluiu cerca de 7 milhões de anos atrás. Algumas fontes afirmam Miracinonyx (chitas norte-americanos) evoluíram apenas 4 milhões de anos atrás, de Acinonyx, mas estudos recentes mostram Miracinonyx foi provavelmente o ancestral de ambas as chitas e parda e foi intermediária no tipo entre estas duas espécies modernas.

Cerca de 12 milhões de anos atrás, gênero Felis apareceu e acabou por dar origem a muitos dos nossos gatos pequenos. Duas das primeiras espécies Felis modernos eram Felis Lunensis (cat Martelli, extinto), e Felis Manul (Cat Manul ou Pallas da vida). Espécie Felis extintas são: F Ática, F bituminosa, F daggetti, F issiodorensis (Issoire Lynx), Lunensis F e F vorohuensis. O ancestral de espécies modernas Felis era F Ática. Gênero Panthera ("gatos" ou "mordedores gatos que ruge") gêneros evoluiu cerca de 3 milhões de anos atrás, há um número de espécies extintas discutido mais adiante neste artigo.

Gêneros Acinonyx, Felis e Panthera são todos representados hoje e taxa de algumas espécies moderna é regularmente revisto à medida que mais fósseis completos de espécies ancestrais são encontrados, dando uma indicação mais clara de quem gerou quem e quando dividido várias linhagens.

FAMÍLIA THYLACOSMILIDAE: Marsupial "SABRE-tigre dente"
Thylacosmilus atrox

Os Thylacosmilus jaguar porte ("lâmina pouched") foi um grande predador marsupial; parte de um grupo exclusivo de predadores na América do Sul pampas, os borhyaenids. Estes apareceram no Mioceno e dominava as florestas da América do Sul e bosques para cerca de 30 milhões de anos, mas não têm ancestral conhecido ou descendente. Thylacosmilus era o membro mais bem sucedido de que a família e foi o predador final de mamíferos do seu dia na América do Sul Plio-Pleistoceno, mas quando os continentes da América do Norte e América do Sul se juntou, ele perdeu para os gatos mais desenvolvidas e mais rápido eutherian.

Duas espécies são descritas: T e T lentis atrox. Thylacosmilus atrox parecia um gato de dente de sabre, mas é mais estreitamente relacionado com os cangurus. Tanto quanto sabemos, Thylacosmilus foi o único marsupial de ter desenvolvido a arma com dentes de sabre. Como Smilodon, o eutherian sabre-dente de tigre, que tinha adaptado à caça mega-fauna.

Thylacosmilus faltava dentes incisivos, mas teve muito longos dentes caninos superiores que cresceram continuamente. Estes dentes longos esfaqueamento projetada abaixo da boca-line. Pescoço forte e músculos da mandíbula permitiu que os dentes de sabre de ser dirigido para baixo com uma força tremenda matança. Seus enormes dentes esfaqueamento foram cerca de 15 cm (6 polegadas) de comprimento (mais do que aqueles de Smilodon) e pode ter sido usada para cortar a garganta suave de sua presa. As mandíbulas foram capazes de um gape que deixou claro os dentes para fazer o seu trabalho. Estes sabres cresceu continuamente ao longo da vida do Thylacosmilus, bem como os incisivos de roedores modernos. Ao contrário Smilodon (ver adiante), não tinha como espada-dente-guardas em sua mandíbula que o crânio tinha um flange profundo em sua mandíbula inferior, formando uma capa protetora para quando os dentes de sabre não estavam sendo usados.

Ao contrário dos gatos modernos, que tendem a ser elegante e de pernas longas, ele parece ter sido de pernas curtas e fortemente construído, sendo cerca de 1,2 metros (4 pés) de comprimento e pesando cerca de 100 quilos. Suas garras não eram retráteis. É muito provável que pilhavam os grandes e lentos mamíferos e quando os dois continentes unidos, os Thylacosmilus altamente especializados não poderia competir contra os mais rápidos, os gatos mais finos eutherian grandes. América do Sul também teve pelo menos três espécies de gatos cujo corpo pesos ultrapassou 300 quilos - o dobro do peso dos leões modernos.

FAMÍLIA THYLACOLEONIDAE: Marsupial "LEÃO"

O Thylacoleonidae eram leão, como marsupiais que habitaram a Austrália no Oligoceno aos tempos do Pleistoceno. Eles provavelmente caçado em toda as pastagens australianas, embora alguns possam ter sido arborícolas. Eram vombatomorphian (wombat-like) marsupiais, evoluíram de ancestrais herbívoros; seus parentes vivos mais próximos sendo koalas e wombats. As espécies mais primitivas tinha generalizada esmagamento dentes molares (como omnívoros modernos), bem como as lâminas carniceiro. Em espécies mais especializadas, os molares de britagem foram reduzidas ou ausentes e os carnassials tornou-se enorme.

O Thylacoleonidae variou desde o tamanho de um gato doméstico para o tamanho de um leopardo e possivelmente até o tamanho de um leão (1,7 metros / 5 pés 6). Até agora, oito espécies de leão marsupial têm sido descobertos e pode haver, pelo menos, dois mais. Aqueles de gênero Wakaleo foram leopardo porte e concebido pelo poder em vez de velocidade. W alcootaensis foi ligeiramente maior do que W oldfieldi ou vanderleueri W. Esses marsupiais "leopardos" pode ter emboscado presa em galhos de árvore. Priscaleo era muito menor. P pitikantensis era do tamanho de um gambá australiano moderno. P roskellyae era do tamanho de um gato doméstico, possivelmente até jaguatirica porte, e pode ter sido arborícolas.


O mais famoso membro desta família é Thylacoleo carnifex, o "leão marsupial". Este foi equivalente da Austrália para a América do Sul marsupial Thylacosmilus atrox e ao Smilodon eutherian. Suas enormes de carne de corte-carniceiro (bochecha) dentes eram o maior de qualquer predador de mamíferos. Ele também tinha parafuso-cortador incisivos, e switch-blade como garras em suas semi-opositores polegares. Era o carnívoro mais especializado de mamíferos já conhecidos; totalmente desprovido ranger os dentes. Porque T carnifex faltava caninos grandes, que foi originalmente acredita-se ser um herbívoro, usando seus dentes da frente incomuns e garras para quebrar nozes e frutas abertas, a sua falta de ranger os dentes sugerem uma dieta de frutas moles, como os melões! No entanto, o desgaste dos dentes indica uma dieta carnívora, e provavelmente predados em cangurus e wombats gigantes da época. Comparado com sabre-tigres, como o Smilodon, que tinha uma cara de gato curto e mais elaboradas dentes carniceiro, dando-lhe uma mordida poderosa matança. Gatos mais modernos têm carnassials que pode fulcral ossos menores, mas os dentes de Thylacoleo faltava esmagador-adaptações e foram totalmente adaptado para corte de tecidos moles. Incisivos salientes foram modificadas para matar os dentes, e olhou um pouco como os caninos nos carnívoros placentários, os dentes caninos reais foram insignificantes.

T carnifex tinha um corpo curto, mais próximo de comprimento ao de um leopardo, em vez de um leão, mas os ossos de suas pernas mostram que foi muito mais robusto do que um leopardo. Estimativas derivadas de tamanho (em parte com base no tamanho do crânio) e robustez sugerem que pesavam entre 100 e 130 quilos, colocando-o na faixa de mesmo tamanho como tigres e leões modernos. Foi extremamente robusto e construído pelo poder em vez de resistência, com membros anteriores extremamente poderosos. Provavelmente uma emboscada presa tão grande quanto ou maior do que, em si, usando as garras do polegar para segurar a presa em um abraço mortal ao empregar seus fang-como incisivos.

T carnifex sobreviveu até cerca de 50.000 anos atrás e pode ter entrado em conflito com os primeiros colonizadores aborígenes entrar na Austrália. Conflito e competição com os humanos, e com o dingo introduzidos, podem ter contribuído para a extinção deste carnívoro altamente especializado. Existem teorias que relíquia populações de leões marsupiais pequenos sobreviver na forma do cryptozoological "Queensland Tiger". Como Thylacoleo, o Tigre de Queensland é descrito como curto-dirigido, afiada garras e superficialmente gato gosta. Testemunhas oculares (e uma única fotografia) mostram que ele tem na vertical listrado nas anteriores. Nunca foi identificado positivamente.

NIMRAVIDS: FALSOS SABRE-DENTE CATS

O Nimravidae eram uma família separada de gato como animais que evoluíram paralelamente aos verdadeiros gatos (Felidae). O antepassado comum do Nimravidae eo Felidae foi o grupo (felino-like) Viverravidae de miacids cerca de 55 milhões de anos atrás no Eoceno tarde. Proailurus, um descendente dos miacids, evoluiu para Pseudaelurus, que dividiu em dois grupos principais, um dos quais se tornaram os gatos modernos (Neofelids), e um se tornou o Machairodonts (verdadeiros gatos de dentes de sabre, uma sub-família dos Felidae) . Nimravids também são conhecidos como os gatos Paleofelids (antigos), ou falsos Sabre de dentes gatos (porque eles são como gato, mas não verdadeiros gatos). Eles foram os primeiros gatos para evoluir e viveu entre o final do Eoceno (36 milhões de anos atrás) ao Mioceno tardio (5 milhões de anos atrás), atingindo cerca de 28 milhões de anos atrás. As três subfamílias de nimravid e seus géneros são mostrados na tabela abaixo. Alguns são conhecidos a partir de amostras simples ou fragmentado ea taxonomia pode mudar à medida que mais fósseis são descobertos.


Nimravids tinham crânios diferentes de gatos verdadeiros. A estrutura do seu ouvido médio e interno era diferente e Nimravids muitas tinham uma flange na parte da frente da mandíbula inferior (também observada em alguns machairodonts [verdadeiro sabre de caninos] e thylacosmilids [marsupial sabre-dente]). A flange é uma proeminência óssea que projecta para baixo e é tão longo como os caninos; os dentes se encaixam em uma ranhura. Barbourofelis tem a flange mais proeminente, enquanto Nimravus e Dinaelurus faltava um flange. O sabres real eram estreitas, caninos pontiagudos cujo comprimento variado de acordo com as espécies.

Nimravids eram muito gato-como na aparência e tinha garras retráteis. Muitos eram muscular e baixo pendurado com heavy-set corpos em pernas curtas. Como o lince moderna, alguns eram de cauda curta, embora muitos outros eram longas-bodied e de cauda longa. Os crânios de Dinictis gêneros, Nimravus e Dinaelurus são especialmente de gato. Seus proeminentes caninos superiores eram mais do que aqueles dos gatos modernos, mas mais curto do que os dos verdadeiros de dentes de sabre gatos, os seus caninos inferiores foram proporcionalmente mais tempo. As espécies mais comuns no registro fóssil são aqueles pertencentes a Dinictis, Eusmilus, Hoplophoneus e Barbourofelis.

Hoplophoneus viveu durante o Oligoceno (33 - 30,5 milhões de anos atrás), cerca de 20 milhões de anos antes Smilodon. Alguns autores anteriores erroneamente colocar Hoplophoneus entre os Felidae (os gatos verdadeiros) como o ancestral do Smilodon e verdadeiro sabre de caninos, mas a evidência fóssil atual torna esta incorreto e indica que Hoplophoneus e Smilodon são de diferentes linhas evolutivas. Algumas eram do tamanho de linces, enquanto outros foram jaguar porte. Tal como muitos outros Nimravids, Hoplophoneous tinha uma flange óssea em que os seus caninos curvos se encaixam.

Nimravus foi encontrado na França e partes da América do Norte a partir do Oligoceno ao Mioceno cedo cedo. Alguns foram de 1,2 metros (4 pés) de comprimento. Com seu corpo elegante, ele pode ter se assemelhava ao caracal moderna, embora tivesse alguns metros mais atrás e mais dog-like com garras retráteis parcialmente. Ele concorreu com outros falsos sabre de caninos como Eusmilus. Um crânio Nimravus, encontrado na América do Norte, tinha sido perfurado na região da testa, o buraco exatamente combinando as dimensões do dente Eusrnilus 'sabre; Nimravus sobreviveu como a ferida apresentava sinais de cura. Ele provavelmente caçava pássaros e pequenos mamíferos, emboscar-los como os gatos modernos, ao invés de persegui-los. Algumas amostras ainda têm classificação claro, por exemplo uma espécie, uma vez identificadas como N catacopis está mais perto de gatos verdadeiros e é classificada como Machairodus aphanistus (catacopis anteriormente Machairodus).



Dinictis era um nimravid pequeno que vivia nas planícies da América do Norte durante o Oligoceno Eoceno e precoce (40 milhões de anos atrás). Dinictids tinha um corpo elegante, pernas curtas, rabos longos, e caminhou plantígrado ("em todo o pé" gatos modernos andar digitígrado "nos dedos").

Eusmilus era um gato dirk de dentes encontrados na França e partes da América do Norte durante o Oligoceno (30.5-28.5 milhões de anos atrás). Notou-se pela sua longa, achatada e sabres flange mandibular muito proeminente. A maioria era do tamanho de leopardo e um pouco longa-bodied e de pernas curtas em comparação com os leopardos modernos. Alguns alcançaram 2,5 metros (8 pés) de comprimento. Foi um típico falso dente de sabre com caninos superiores ampliados, mas insignificantes caninos inferiores, enquanto que muitos dos outros dentes foram perdidos para acomodar sua sabres (Eusmilus tinha 26 dentes, em comparação com 44 dentes em outros carnívoros). A articulação da mandíbula foi modificada para abrir para um ângulo de 90 graus para permitir que os dentes de sabre grandes para fazer o seu trabalho. Sua mandíbula tinha guardas ósseas que se estendiam ao longo do comprimento dos sabres, protegendo-os contra danos quando a boca estava fechada. Há evidências de fósseis de conflito entre Eusmilus e Nimravus.

Os Barbourofelis leão porte foi um dos membros mais recentes da família Nimravidae. Ele viveu durante o Mioceno tardio (15 milhões - 6 milhões de anos atrás) e apresentou as mais longas de todos os caninos nimravids. Eles tinham muito proeminente flanges nas mandíbulas e um crânio em forma inusitadamente. Os Barbourofelids eram provavelmente muito musculoso, semelhante a um urso como urso ou leão de leão. Pogonodon era um gato-like sabre-dente.






ReinoAnimaliaO reino animal
FiloChordataOs animais que apresentam as espinhas dorsais
ClasseMamíferosOs animais que sugam seus filhotes
OrdemCarnivoraOs animais que comem carne
SuperfamíliaFeliodea / Aeluroidea(Inclui os gatos, hienas, civetas, mangustos)
FamíliaFelidaeGatos modernos
SubfamíliaAcinonychinaeFamília Cheetah
SubfamíliaFelinaeGatos pequenos
SubfamíliaPantherinaeGrandes felinos (tigre, leão etc)
SubfamíliaMachairodontinaeSabre de dentes gatos (extinto)




Época
Anos
Notas
Paleoceno58 a 64 milhões de anos atrásIniciou-se com a extinção dos dinossauros.Surgimento dos primeiros mamíferos.
Eoceno55,5 milhões para 38 milhões de anos atrásSurgimento dos primeiros mamíferos modernos. Época terminou com um evento de extinção em massa.
Oligoceno33,7 milhões para 23,8 milhões de anos atrásUm período relativamente calmo para a evolução dos mamíferos, poucos surgiram novas faunas.
Mioceno5 milhões a 24 milhões de anos atrásMamíferos modernos apareceram reconhecidamente.
Plioceno5 milhões para 1,8-1.600.000 anos atrásMamíferos modernos continuar a diversificar.
Pleistoceno1.8-1.6 milhões a 10.000 anos atrásInclui as eras glaciais.
Holoceno10.000 anos de radiocarbono atrás até os dias atuaisEra recente. Também chamado de época Aluvião.




Outras definições
MarsupiaisPouched mamíferos, como os cangurus e wombats.
PlacentáriosMamíferos que carregam seus filhotes a termo em um útero internos.
EutheriansMamíferos placentários.
(Plural: taxa) TaxonClassificação taxonômica de uma criatura.




Machairodontinae: TRUE SABRE dente-de-CATS


O Machairodontinae são gatos verdadeiros e seus fósseis foram encontrados na América do Norte, Europa, Ásia e África. Embora tenhamos a tendência de pensar o tigre dente de sabre, havia duas variedades de dentes de sabre gatos: Dirk-dentadas e gatos cimitarra de dentes gatos. Dirk-dentadas gatos teve duas longas e estreitas caninos superiores, e eram geralmente de pernas curtas e encorpado. Scimitar de dentes caninos superiores tinham gatos que eram mais curtos e mais amplo, mais longo, pernas finas e eram geralmente mais ágil. A excepção foi um gato conhecido como Xenosmilus, que tem os curtos, caninos amplos de um gato cimitarra de dentes, mas tem pernas curtas.

Gatos modernos têm dentes caninos cônicos, mas os machairodonts "(machairodont significa" dente de sabre ") caninos foram achatados de lado a lado (como uma lâmina), bem como sendo alongados. Para acomodar seus caninos grandes, eles tinham menos dentes pré-molares superiores. Seus dentes incisivos são maiores, em ângulo diferente e colocado mais à frente do que em gatos modernos. Outras adaptações lhes permitiu abrir suas mandíbulas extremamente ampla e deu-lhes os músculos do pescoço fortes. Algumas espécies, tais como Megantereon, tinham uma flange óssea que saliente para baixo a partir da frente da sua mandíbula inferior.

Embora os gatos de dentes de sabre tem longos punhal-como caninos, estes foram, provavelmente, demasiado rude e frágil para ser usada para esfaquear presa. Eles não eram susceptíveis de ter ido para a nuca do pescoço para cortar a espinha, como muitos gatos modernos. Se eles batem densidade óssea, podem quebrar (levando a abscessos e possivelmente fatais infecções bacterianas). A teoria atual é que os gatos de dentes de sabre foi para a garganta suave de suas presas, usando seus dentes poderosos para cortar as artérias e traquéia.


FAMÍLIA: Felidae, sub-família: Machairodontinae (SABRE de dentes CATS)
TRIBE METAILURINI
TRIBE HOMOTHERIINI
TRIBE SMILODONTINI
Gênero: Dinofelis [Therailurus] 
D abeli (China) 
D barlowi (África) 
D diastemas (Europa), 
D paleoonca (América do Norte) 
D piveteaui (África do Sul) 
? D cristata 
? D petteri 
? D aronoki
Gênero: Metailurus 
M grande (China) 
M sp (Europa) 
Mongoliensis M 
M pamiri 
M boodon 
M parvulus 
M menor
Gênero: Adelphailurus 
A kansensis
Gênero: Stenailurus 
Stenailurus teilhardi
Gênero: Pontosmilus 
P ogygius 
Hungaricus P 
P schlosseri 
P indicus 
(Todas as anteriormente classificada como Paramachairodus)
Gênero: Machairodus [Heterofelis]
M. africanus 
M. aphanistus (Europa) 
M. giganteus 
M. oradensis 
Colorandensis M. 
? M transvaalensis 
? M alberdiae 
? M Copei 
? M laskarevi 
? M irtyschensis 
? M kurteni 
? M incêndios 
? M ischimicus 
? M schlosseri 
? M palanderi 
? M palmidens 
? M inexpectatus 
? M giganteus [Amphimachairodus giganteus]
Gênero: Homotherium [Dinobastis, Epimachairodus] 
H. crenatidens 
H. ethiopicum 
H. hadarensis 
H. latidens 
H. nestianus 
H. nihowanensis 
H. sainzelli 
H. soro [Dinobastis serus] 
H. ultimum 
? Problematicus H 
? H darvasicum 
? H davitasvilii 
[Homotherium inclui a primeira Epimachairodus romeri]
Gênero: Xenosmilus 
X. hodsonae.
? Gênero: Miomachairodus 
? Miomachairodus pseudailuros
? Gênero: Ischyrosmilus
? Gênero: Afrosmilus
? Afrosmilus africanus
? Gênero: Hemimachairodus.
Gênero: Smilodon [Ischyrosmilus; Smilodontopsis; Trucifelis] 
S. fatalis 
(S f californicus) 
(S f floridana) 
S. gracilis 
S. populator (S neogaeus)
Gênero: Megantereon 
? M. nihowanensis (China) 
M. cultridens 
? M whitei 
? M grácil 
? M eurynodon 
? M megantereon 
? M vakhshensis 
? M ekidoit
Gênero: Paramachairodus 
P. Ogígia 
P. orientalis 
? P maximiliani [Propontosmilus, Sivasmilus] 
(Este gênero é contestado)
Nota: Os nomes prefixados com "?" são questionáveis. Elas podem resultar de erros de identificação de fósseis incompletos.




METAILURINI TRIBO: CATS Scimitar DENTADAS

Estes foram Eurásia cimitarra de dentes gatos que viveram durante o Mioceno tarde para Pleistoceno Inferior.

A melhor gênero conhecido é Dinofelis ("gato gigante"), que viveu na Eurásia, África e América do Norte cerca de 5 milhões - 1,5 milhões de anos atrás. Na África do Sul, Dinofelis também foi encontrado em sites, juntamente com australopitecos, por isso era provavelmente um predador de nossos próprios antepassados. Gênero Dinofelis inclui gatos previamente classificadas como Therailurus. Tornou-se extinto na Eurásia e América do Norte durante o Pleistoceno, mas sobreviveu na África até o Mid-Pleistoceno. A maior forma mais conhecida foi o chinês D abeli. Seu tamanho e construção são comparáveis ​​a um leopardo ou grande jaguar (1,2 metros / 4 pés) com patas dianteiras mais fortemente construídas de hind-membros. Como a onça moderna, eles podem ter sido silvícolas. Dinofelis ("gato gigante") tinha achatado caninos consideravelmente mais curtos que os dos sabres de caninos, cimitarra de caninos ou mesmo dirk dente-de-gatos. Os caninos eram mais do que aqueles dos gatos que picam (aquelas que matar a presa com uma única mordida no pescoço) por isso é discutível, como a que subfamília do Dinofelis pertence.

Metailurus viveu 15 - 8 milhões de anos atrás e foram semelhantes em tipo Dinofelis corpo e forma. Eles foram menores do que Dinofelis, sendo leopardo tamanho, mas tinha dentes caninos mais, intermediários entre os gatos modernos e de dentes de sabre gatos. Como Dinofelis, Metailurus foi stockily construído com membros anteriores mais fortemente construídas que seus membros posteriores. A sua construção sugere que caçavam em áreas florestadas e podem ter sido mais do que Dinofelis arbórea.

O Adelphailurus puma de tamanho é conhecido a partir de um espécime único tipo de Kansas, EUA. Excepcionalmente para um gato, Adelphailurus kansensis manteve o pré-molar superior em segundo lugar, uma característica que partilhava com Stenailurus. Os membros do gênero Pontosmilus foram anteriormente classificadas como Paramachairodus.



HOMOTHERIINI TRIBO: HYENA-LIKE SABRE-caninos

Este compreende os gêneros Machairodus Homotherium e Xenosmilus. A classificação é passível de ser revistas à medida que mais fósseis são descobertos e há espécimes de museu divididos em 4 outros gêneros.

Machairodus é um gênero variável de grandes dentes de sabre gatos que variam em tamanho e estrutura das variedades menores até ao leão porte. Eles foram encontrados na Europa, Ásia, África e América do Norte a partir de 15 - 2 milhões de anos atrás. A taxonomia é discutível. Eles têm grandes dentes caninos e os incisivos, caninos e carnassials tem bordas serrilhadas. Havia dois tipos básicos de Machairodus: o tipo primitivo e do tipo evoluído (possivelmente adaptações a ambientes diferentes). Os tipos mais primitivos incluído M aphanistus e parecia Smilodon. O tipo mais evoluído tinha dentes serrilhados e alongadas forelimbs estruturalmente semelhante à Homotherium hiena-like, que pode ter sido o ancestral de Homotherium. As formas variáveis ​​indicam uma adaptação a ambientes diversos, desde a floresta / bosque habitação à caça planícies. As espécies-como hiena pode ter coberto a longas distâncias, enquanto a caça ou para limpeza oportunista.

Homotherium (therium = "besta") é um grupo de hienas únicas-como dentes de sabre gatos que também variou amplamente (África, Ásia, Europa, América do Norte), de 3 milhões - 0,5 milhões de anos atrás. Eram cerca de 1,2 metros (4 pés) de comprimento, com patas dianteiras mais longas do que as traseiras. Incisivos Homotherium eram muito grandes e robustas e eles tinham serrilhados meio de comprimento dentes caninos. Homotherium é um gato-cimitarra dentada ou seja, tem mais curtos, mais planas caninos do que outros sabre dente-de-gatos e sua curva de caninos para trás como lâminas cimitarra. Homotherium teria a aparência inclinada de uma hiena com pernas finas e pescoço relativamente longo. Sua anatomia sugere que andou com o pé inteiro no chão (plantígrado) como um urso. Esta conformação hiena-like pode ter lhes permitiu cobrir longas distâncias, quando a caça. É mais provável para ter andado semi-plantígrado, a parte traseira inclinada ligeiramente; uma adaptação de uma maior força.

Hometherium sobreviveu até o fim da última era glacial, cerca de 14.000 anos atrás e, provavelmente, pilhavam os mamutes, possivelmente, a caça em grupos familiares. No Texas, os ossos de um grupo familiar de Scimitar-caninos são preservadas ao lado de jovens mamutes e sua eventual extinção foi provavelmente ligada a um declínio das espécies de presas. Como uma adaptação às condições da idade do gelo, algumas espécies podem ter sido branca ou cinza claro (como predadores modernos do Ártico).

H soro, o norte-americano gato cimitarra, foi originalmente chamado serus Dinobastis. Era de cauda curta e fina-limbed, com membros anteriores relativamente longos e curtos, membros posteriores fortes. Seu queixo se aprofundou significava que seus caninos superiores não ultrapassando a margem inferior da mandíbula. Grande abertura H do soro nasal, como a da chita, teria permitido a ingestão rápida de oxigênio auxiliando na execução rápida. Crânios mostrar que tinha um grande córtex visual, indicativo de um caçador diurno. Foi construído para rajadas curtas de velocidade, ao invés de longo perseguições. As garras de suas patas dianteiras não eram retráteis, permitindo uma melhor tração em alta velocidade. Suas patas traseiras eram mais curtos do que os seus membros anteriores e teve um salto de urso e tornozelo. Os pés de comprimento traseiras tinham não retráteis garras.

H latidens é representado em esculturas de pedra paleolíticos de Isturitz, sudoeste da França mostram um gato de cauda curta grande com uma mandíbula profundamente definido abaixo. Isso coincide com as características do Europeu Scimitar dente, H latidens. A escultura sugere que os gatos tinham visto peles e lados de baixo mais claras. H ultimum, o gato cimitarra asiática, ocorreu na China.

Homotherium ischyros (ou Ischyrosmilus), tinha caninos serrilhada como bife facas, ao longo de sua extremidades anterior e posterior. Isso tornou mais fácil para cortar através da pele de casca-grossa presa. Megantereon faltava esses serrilhados nos seus caninos superiores. Taxonomia exacta Ischyrosmilus não é clara e pode ser um dos Smilodontini.

SMILODONTINI TRIBO: SABRE-caninos e Dirk-caninos





Este contém o famoso dente de sabre "tigre", Smilodon ("dente lâmina"), da época do Pleistoceno Tardio (1,5 milhões - 10.000 anos atrás). As três espécies conhecidas foram generalizadas em toda a América. Smilodon era atarracado, com pernas curtas e fortes e um bobtail. Seus dentes caninos eram mais longa de todos os verdadeiros dentes de sabre gatos, sendo cerca de 18 cm de comprimento. A América do Sul populator Smilodon era das maiores espécies. O sul-americano Smilodon neogaeus é provavelmente um sinônimo para populator S. Os fatalis Smilodon mais famosos foi encontrada no Norte e América do Sul, tendo migrado lá da América do Norte durante o Pleistoceno. S fatalis às vezes é dividido em duas espécies distintas: S e S floridanus californicus (estes podem ter sido sub-espécies ou populações variante ou seja, S fatalis californicus e S fatalis floridanus). Eles normalmente são comparados ao leão moderno com base no comprimento do corpo (1,2 metros / 4 pés) e conformação, mas foram mais enérgica e poderosamente construído. S e S fatalis populator eram em torno de 11/2 - 2 vezes mais pesado do que o leão média (cerca de 170 quilos). Smilodon gracilis era o menor dos Smilodons e as primeiras espécies (cerca de 2,5 milhões de anos atrás), foi encontrado no leste dos Estados Unidos e pesava cerca de 80 quilos.

Smilodon anatomia mostra que eles sejam eram caçadores especializados de grande jogo, que provavelmente emboscado suas presas - a sua construção robusta não é projetado para persegui-lo para baixo. Gatos mais modernos têm carnassials que pode fulcral ossos menores, mas os dentes do Smilodon não tinha osso esmaga-adaptações e foram totalmente adaptado para corte de tecidos moles. Os músculos de seus ombros e pescoço foram dispostos para produzir uma investida poderosa para baixo da sua enorme cabeça. A mandíbula aberta para um ângulo de mais de 120 graus, para permitir que os caninos enormes superiores a ser empurrados para presa. Os caninos foram oval em secção transversal para reter a força, mas também para assegurar a resistência mínima à medida que foram perfurados na presa. Eram também serrilhada longo dos seus bordos traseiros, de modo que perfurou a carne mais facilmente. Eles provavelmente predados grandes, lentos, casca grossa herbívoros, mas também eliminado animais mortos e moribundos. Mais de 2000 esqueletos Smilodon foram recuperados a partir dos poços de piche de La Brea do Pleistoceno (Los Angeles, EUA), onde tinham sido fatalmente atraídos por animais de grande porte presos no alcatrão.

Parece provável que Smilodon viviam em grupos familiares, bem como os leões modernos, e possivelmente caçavam em grupos. Alguns espécimes mostraram sinais de fraturas cicatrizadas, sugerindo que eles comeram alimentos capturados por membros da família. Sua extinção parece ter coincidido com planícies abertas tomando o lugar da floresta / floresta. Smilodon não foi construído para a perseguição e essa redução na cobertura teria tornado mais difícil para emboscar presas.

Megantereon foi outro gênero de gatos com impressionantes caninos, embora eles não estão bem representados. Sobre o tamanho de uma onça (1,2 metros / 4 pés), sua civilização floresceu no Mediterrâneo e se espalhou pela África, Eurásia e América do Norte cerca de 3 milhões - 1 milhão de anos atrás. O único esqueleto completo foi encontrado na França. Eles tinham muito grandes caninos superiores, mas relativamente pequenas inferiores. Apesar de impressionante, seus dentes eram mais do que como punhais sabres em tamanho e formato, portanto Megantereon e seus parentes mais próximos são referidos como gatos (punhal-dente) dirk-dente. Eles são também caracterizadas pela sua flange mandibular proeminente. Apenas uma única espécie, Megantereon cultridens, é conhecida a partir de registros fósseis, embora alguns exemplares chineses são conhecidos como nihowanensis M.. São acreditados pela maioria como os ancestrais diretos do Smilodon e outros posteriores sabre dente-de-gatos.

Também neste grupo é Paramachairodus, embora seja muito debate sob como para a colocação deste género. Muitos animais anteriormente colocados neste gênero têm sido transferidos para Pontosmilus e colocado dentro Metailurini. Pensa-se que têm existido entre 20 - 9 milhões de anos atrás. As duas espécies são conhecidas Paramachairodus Ogígia (Espanha) e orientalis Paramachairodus, além da disputa P maximiliani ..



Acinonyx E MIRACINONYX: Chitas ANTECIPADA

Modern Felinos evoluiu cerca de 18 milhões de anos atrás. O primeiro deles foram os primeiros chitas, agora representado por Acinonyx (chita moderna); chitas verdadeiras Acredita-se que evoluiu cerca de 7 milhões de anos atrás. Algumas fontes afirmam Miracinonyx (chitas norte-americanos) evoluíram apenas 4 milhões de anos atrás, de Acinonyx, mas estudos recentes mostram ("milagre chita") foi provavelmente o ancestral de ambas as chitas e parda e foi intermediária no tipo entre estas duas espécies modernas. Outra chita foi o gênero Sivapanthera.

Cheetah-como gatos surgiram cerca de 18 milhões de anos atrás. Segundo alguns estudos, o ancestral de guepardos modernos se originaram na África durante o Mioceno e depois migraram, dando origem às chitas agora extintas na América do Norte. Estudos mais recentes sugerem que um norte-americano chamado cheetah Miracinonyx foi o ancestral de ambas as chitas (Acinonyx africanos moderna) e pumas americanos (Puma concolor). Miracinonyx teria migrado todos os continentes durante a Idade do Gelo. Miracinonyx inexpectatus [M studeri] existiu na América do Norte durante o Pleistoceno precoce (1 a 1,5 milhões de anos atrás) e pode ser ainda mais antiga. Tinha proporções intermediárias entre a chita moderna e pumaAs modernos resultado, IIT está por vezes ligado ao Onza cryptozoological (uma forma grácil de puma). Duas espécies de chita habitada final do Pleistoceno da América do Norte (100.000 anos atrás): Miracinonyx inexpectatus [M studeri] e Miracinonyx trumani.

A evidência fóssil de guepardos primeiros é fragmentário, mas se assemelha Miracinonyx chitas modernas em ter um rosto curto, largo passagens nasais e corpo longo, mas eram menos magro. M e M inexpectatus trumani pode ser a razão da América do Norte evoluiu para esses corredores velozes, América do Norte não tem predador vida capaz de corresponder ao do pronghorn na velocidade. Ao contrário de chitas modernas, Miracinonyx inexpectatus tinha garras retráteis e totalmente conformação mais robusto, com membros mais curtos que as chitas modernas. M inexpectatus teria sido mais rápido que o puma, mas não como feito um velocista como chitas modernas, mas também foi melhor equipado para a escalada.

A chita cedo verdade, pardinensis Acinonyx, apareceu durante o Plioceno e em 200 libras eram muito maiores do que as chitas modernas. Conhecido como Chitas gigantes, que se espalhou na China, Europa do Sul e Índia durante a Idade do Gelo, foram leão porte chita e, provavelmente, o mais rápido que as chitas modernas. Intermediário porte guepardos, Acinonyx intermedius, variaram de África como Extremo Oriente como China, durante o Pleistoceno médio e tornou-se adaptado à caça em pastagem aberta. Estes eram maiores do que as chitas modernas. Parchidinensis Acinonyx era a chita Pleistoceno. O menor chita moderna, A jubatus, já foi muito mais difundido, mas foi extinto no leste da Ásia no final da Idade do Gelo.

PANTHERA: CATS cortantes

Morder gatos são assim chamados porque os seus relativamente curtos, caninos fortes são adaptados para presas envio mordendo os ossos e os tendões do pescoço e estrangulá-lo. Gênero Panthera gêneros evoluiu cerca de 3 milhões de anos atrás e estes tornaram-se os gatos modernos grandes ("gatos loucos" ou "gatos" que picam). Parentes pré-históricos de grandes felinos modernos viveu entre o Pleistoceno aos tempos recentes, variando entre África do Sul, Ásia, Europa e América do Norte. Alguns, como o "leão das cavernas" eram criaturas verdadeiramente impressionantes, chegando a 3,5 metros (111/2 pés). O leão moderno, Panthera leo, agora está restrita a algumas partes da África e oeste da Índia. Há extinta sub-espécie do leão moderno, até tempos recentes houve sub-espécies na Arábia e Irã (o leão de Barbary foi redescoberta e está sendo conservado).

Leões primitiva (P leo fossilis) dispersos no Velho Mundo, cerca de 500.000 anos atrás. P youngi, do norte-leste da China 350.000 anos atrás, tinha semelhanças com ambos leo P spelaea (European Caverna Lion) e leo atrox P (North American Caverna Lion) e pode ser um elo entre a Eurásia / American caverna dos leões e da Ásia / Africano leões modernos. Espécies extintas Panthera incluem: P atrox (P leo atrox) (American leão), P gombaszoegensis (European jaguar), P leo spelaea (European Caverna Lion), P palaeosinensis (um leopardo primitivo), P pardoides (um leopardo primitivo), P schaubi (um leopardo de face curta) e P toscana (Toscana leão, jaguar Toscana). Algumas dessas classificações estão sendo revistos à medida que mais espécimes completos são descobertos. Panthera schaubi (syn Viretailurus schaubi), que se assemelha a um leopardo de face curta, é considerado atualmente como um Velho Mundo puma, Puma schaubi.



Panthera leo spelaea, o Leão das Cavernas Europeia (300.000 a 10.000 anos atrás), foi provavelmente o maior felino que já existiu, sendo cerca de 25% maior do que os leões modernos, e maior do que tigres siberianos modernos. Foi provavelmente comparável em tamanho aos híbridos modernos ligre. Ele variou na maior parte da Europa e está representado em pinturas rupestres. Pinturas rupestres e restos mostram que ele viveu até os tempos históricos no sudeste da Europa e, possivelmente, tão recentemente quanto 2000 anos atrás nos Balcãs. Pinturas rupestres na Alemanha mostram caverna leões como tendo rufos ou crinas e caudas peludas. Uma gravura da parede da França e uma estatueta de marfim de um ser humano leão-pele-desgastando da Rússia indicam peles levemente listrados. Europeu Caverna Lions habitada estepes e regiões parques nas áreas norte e semi-deserto no sul da Eurásia. Eles não foram, evidentemente, adaptado a neve profunda ou florestas densas.

Panthera atrox (P leo atrox) foi um leão do Norte-americana cujo alcance estendido para o norte da América do Sul (Peru). P atrox cruzou a América do Norte sobre a ponte de Bering Strait terra durante a última era glacial, cerca de 35.000 a 20.000 anos atrás. Seus restos foram encontrados no Alasca e alguns exemplares foram encontrados na La Brea Tar Pits, em Los Angeles, EUA. Relativamente poucos fósseis P atrox foram recuperados a partir de La Brea em comparação com fósseis de outros carnívoros, esse leão pode ter sido inteligente o suficiente para evitar as armadilhas naturais. Ele provavelmente caçava cervos, os cavalos norte-americana (que foi extinto e foram reintroduzidos pelos colonizadores europeus) e bisonte americano. Eles estavam entre os maiores animais comendo carne-terrestres que viveram durante a Idade do Gelo. Comparado com modernos leões africanos, que atingiram enorme tamanho (25% maior) e teve relativamente longos, membros delgados.

Panthera schaubi, atualmente classificada como Puma schaubi, foi um curto-faced gato leopardo-como sobre o tamanho de um leopardo pequeno ou grande lince, que se acredita ser um puma Velho Mundo. Leopardos fósseis foram encontrados em França e Itália, mas em pequenas quantidades, sugerindo que eles não eram comuns na Europa. Felis lacustris ("Cat Lake"), também parece ser um norte-americano Plioceno puma.

Panthera gombaszoegensis (P onca gombaszoegensis), o Jaguar Europeu, esteve presente cerca de 1,6 milhões de anos atrás e era maior do que no início americano onças-pintadas, provavelmente caçando presas maiores. Elas variaram em toda a Itália, Inglaterra, Alemanha, Espanha e França. Embora atualmente dada a sua própria classificação, P toscana, o Leão Toscana (aka Toscana Jaguar), pode vir a ser um sinônimo para gombaszoegensis P. Uma forma semelhante à P gombaszoegensis foi encontrado data de início do Pleistoceno da África Oriental e tinha caracteres tanto leão-tigre e-like.

"Pleistoceno tigres" foram encontrados no Alasca, América do Norte e são datadas de apenas 100.000 anos atrás. Há um debate sobre se estes eram tigres ou leões já que as duas espécies são estruturalmente semelhantes, resultando em algumas autoridades que os tigres-americano uma classificação separada. Pleistoceno onças (cerca de 1,5 milhões de anos) foram encontradas tão ao norte como Estado de Washington e Nebraska, EUA. Semelhante em tamanho às onças moderna eles provavelmente tinham estilos de vida semelhantes e presas semelhante perseguida. O intervalo de jaguar moderno é a América do Sul e América Central, embora alguns indivíduos foram encontrados no extremo norte do Texas e da Flórida, EUA.

Lynx eram conhecidos por estar presente na América do Norte e da Eurásia no Plioceno ou tempo Pleistoceno. O antepassado comum do moderno lince linces e provavelmente era um norte-americano lince de 6,7 milhões de anos atrás. O extinto Issoire Lynx (Lynx issiodorensis) de 4 milhões de anos atrás era maior do que o lince moderno, com pernas mais curtas. Modern lince são menores, uma tendência que acontece em outras espécies, como a chita, o jaguar, leopardo e leão onde as formas pré-históricos eram gigantes comparados com os seus descendentes modernos. A sua maior dimensão ou era uma adaptação para climas mais frios ou para lidar com espécies maiores presas.

A Lynx Plioceno da Grã-Bretanha foi descrita como Felis brevirostris (Lynx), em 1889. Bobcats estão relacionados com o Lynx. Primeiros registros de linces (Lynx rufus, Felis rufus) datam de 3,2 a 1,8 milhões de anos atrás. É descendente de uma espécie Pleistoceno issiodorensis mais cedo e maior Lynx. Uma subespécie do Pleistoceno predominantes de Bobcat foi Lynx rufus calcaratus (Bobcat Irvingtonian), que foi ligeiramente maior do que Bobcats modernos. Outra subespécie do Pleistoceno era Lynx rufus koakudsi.

Gatos norte-americanos do Plioceno pequenos incluem: Felis lacustris ("Lake Cat"), uma vez considerado como um lince, mas agora acredita ser um puma; F rexroadensis que poderia ser um lince ou um leopardo; F protolyncis ("Lynx Precoce" e) longignathus F, que tanto se assemelham Lynx.

GENUS Felis: ronrom dos gatos

Gênero Felis evoluiu cerca de 12 milhões de anos atrás. Este gênero Felis eventualmente deu origem a muitos dos nossos gatos pequenos. Eles são conhecidos como "gatos" purring por causa da estrutura de sua garganta.

Duas das primeiras espécies Felis modernos eram Felis Lunensis (cat Martelli, extinto), e Felis Manul (Manul ou gato de Pallas). O ancestral da espécie Felis modernas, incluindo os gatos domésticos, era F attica [syn F christoli].

Espécie Felis extintas são: F attica (gato primitivo), F bituminosa, F daggetti, F issiodorensis, Lunensis F e F vorohuensis (cat Pleistoceno). As seguintes espécies discutíveis também podem ser encontradas na literatura: F maniculus, F wenzensis, F antediluvia ("gato de antes do dilúvio bíblico"), F vireti, F (Sivafelis) obscura.

Fósseis de uma suposta pré-histórico maracajá, Leopardus Amnicola ("River Margay"), foram encontrados no Arizona e na Flórida, EUA.

O QUE eles se parecem?


Nós temos uma idéia bastante boa da forma e tamanho de gatos pré-históricos e gato-como criaturas, mas o que eles realmente se parecem? Fez pré-históricos "leões" têm crinas e cauda tufos? Será que o sabre-dente "tigre" têm listras? Onde eles elegante ou shaggy? Gatos pré-históricos e análogos de gato foram moldadas pelas mesmas forças que moldaram os gatos modernos, permitindo-nos criar uma imagem do que parecia.

Como os gatos modernos, a maioria era emboscada caçadores, à espreita de presas ou perseguição lo antes de fazer um traço final. Isso significa que eles precisavam de camuflagem. Spots e redemoinhos quebrar o contorno de um predador em vegetação rasteira, enquanto planície arenosa ou tawny mistura cores em fundos mais secas ou Barer. Os gatos que caçavam nas planícies abertas eram provavelmente de areia marrom ou tawny como pumas e leões modernos, possivelmente com fracas marcações salpicadas. Outros eram provavelmente mais acinzentado na cor, como linces modernas do norte. Formas florestais e bosques teriam marcações de leopardo ou jaguar como-como se misturar com a sombra mosqueada, embora alguns possam ter sido preta. Apesar de falarmos de "tigres" dente-de-sabre, que não teria sido distribuído a menos que eles viviam em habitats semelhantes aos dos tigres por exemplo moderno da floresta com twiggy rasteira ou capim alto. Dependendo do seu habitat, os gatos menores seria mais provável ter sido semelhante à Ocelots modernos (rodado), onças Europeu e Africano (fraco marcações cavala tabby) ou gatos Leopard (manchado).

Esses gatos grandes pré-históricos que viveram em climas permanentemente neve e gelo precisaria de casacos mais claras para se misturar com a neve ou neve irregular. Eles podem ter tido casacos que lembram leopardos da neve modernos. Alguns podem ter sido quase branco. Eles precisam de mais tempo, pele mais densa para protegê-los do frio, em comparação com aqueles em climas mais quentes, que teria mais curtas, casacos mais finos, como gatos, os gatos modernos pré-históricos em zonas temperadas (com verão e períodos de inverno) teria crescido mais moulted e casacos para o inverno e casacos mais curtos para o verão. Modernos leões machos têm manes, em parte para exibição social e em parte para proteger o seu pescoço durante as lutas com machos concorrentes. Há alguma evidência de que o Smilodon era também social e viviam em grupos familiares, para os machos Smilodon também pode ter tido manes ou bem desenvolvidos Ruffs.

A maioria das ilustrações e reconstruções de gatos pré-históricos e análogos gato basear seus esquemas de cor em gatos modernos de tamanhos comparáveis ​​que vivem em habitats semelhantes. A semelhança notável dos gatos que vivem em habitats semelhantes em continentes diferentes (por exemplo, leão e onça-parda, onça e leopardo) torna razoável supor que os gatos antigos em habitats correspondentes também evoluiu marcas semelhantes.

Enciclopédias antigas mostrar a eles como leões ou tigres com caudas longas e sobre o tamanho dos dentes. A imagem a seguir e textos são trechos de "Maravilhas da Terra e do Mar" (? 1913, editado por Graeme Williams). O texto que acompanha esta descrição ler "Acredita-se por alguns naturalistas que as listras do tigre dente de sabre correu horizontalmente ao longo do corpo, enquanto outros afirmam que eles foram representados aqui." A imagem é uma visão romântica dos dois Smilodons nos galhos de uma árvore enorme.


Antes do Eoceno foi passando o Oligoceno no Mioceno, o tipo carnívoro tinha atingido o seu desenvolvimento mais extravagante, não apenas no gato ancestral, mas nos Sabre de dentes (Um nome melhor para esse grupo é Machairodont "tigres." - Sabretoothed - uma vez que não foram especialmente aliada ao tigres, o tigre é um gato verdadeiro de origem muito moderna) Os Machairodonts eram o extremo da ferocidade dos mamíferos - felinos preservando algumas características primitivas perdidas por moderna come, mas adaptada nos dentes e maxilares para matar mais além. qualquer outro mamífero.

A boca do tigre Sabre-dentado (que tipo não alcançou seu ponto culminante, no entanto, até o fim do Mioceno), poderia abrir com um gape que deve ter medido um pé e meio nos maiores exemplos. E assim a 12 polegadas de comprimento, achatado, em forma de sabre, caninos serrilhados do maxilar superior poderia ser mergulhado para todos o seu comprimento para o pescoço ou corpo de algum herbívoro grande, auxiliado pela alavancagem exercida pelo queixo prolongada, com as suas massed incisivos e caninos atrofiados. Os dentes molares, reduzido a duas de cada lado, serviu apenas para cortar, não para mastigar, parcelas de carne. Estes gobbets deve ter sido engolido inteiro, ou, possivelmente, a forma extrema do Machairodont viviam principalmente por sugadores de sangue, após cortar os grandes artérias com seus dentes. O maior e mais terrível do Sabre-caninos (Smilodon neogeus) viveu na América do Sul, demorando-se em quase ao período humano na região, enquanto na Europa e Ásia seus aliados próximos do mesmo gênero foram certamente contemporâneo com o homem. De fato, em Inglaterra, o Sabre de dentes "Tiger" foi, possivelmente, ainda na existência de 100.000 anos atrás, quando o homem paleolítico tinha começado a tomar posse das cavernas.

Os gatos verdade que, como distintas das Machairodonts, aparentemente se originou na Europa, e não chegar a América, até muito tarde na história geológica. Os Machairodonts também foram Europeia na sua terra natal, encontrando seu caminho para a América do Norte em uma data posterior. Mas, embora a América no dia de hoje não tem nenhum felino maior do que o Jaguar, parece ter possuído - pelo menos na América do Norte e norte, mais tarde como o Pleistoceno - os gatos tão grande quanto o Leão e Tigre, na verdade, em todos probabilidade, perto de relações do Tiger. O Tigre parece ser de origem asiática, e nunca ter chegado a Europa, mas ter se estendido a sua gama para o Ártico Ásia (onde os seus ossos testemunhar a sua existência, sem data muito distante, bem dentro do Círculo Ártico, na Sibéria Nova ilhas), e talvez através do istmo de Bering em ex-Ártico e temperadas da América do Norte. O Leão, que, como o Jaguar e Tiger surgiu de um ancestral Leopard (a partir de um estoque principalmente rosetted e manchado, mas também listrada), é mais em casa - por assim dizer - na França. O tipo mais primitivo e onça-like do Leão até agora descoberto foi encontrado nos estratos iniciais do Plioceno no sul da França, enquanto o desenvolvimento extremista do tipo Leão também entrou em existência em França - o Leão das Cavernas, que estendeu seu alcance sobre a Alemanha quase todos , Inglaterra, Norte de Itália, Suíça e Áustria. Sua pouco degenerada descendente, o Leão moderno (diferindo apenas de seu ancestral pelo seu tamanho muito menor) variou muito longe, em Espanha, África, Ásia Ocidental, e na Índia.

Por que não há HOJE Sabre-caninos?

Os vários gatos dente-de-sabre e gato-análogos foram adaptados para a caça de fauna -que habitavam vários continentes até o final da última era glacial. As mudanças no clima e habitat (e possivelmente outros fatores, como caçadores humanos e as principais doenças virais) levaram à extinção da grande fauna. Quando espécies presas foram extintas, predadores especializados, como dente-de-sabre também foram extintos. Aqueles que podem adaptar-se a presas de caça menores, mais ágeis (por exemplo, animais de pasto com cascos) tornaram-se os gatos modernos. Os níveis de população de elefantes, nossos maiores mamíferos terrestres, provavelmente são pequenos demais para sustentar uma população de predadores dentes de sabre. Não há necessidade de grandes felinos modernos evoluírem para formas dente-sabre; seria gastar energia no crescimento dos dentes enormes, mas não ganha vantagem competitiva sobre outros predadores.

O Leopardo moderno nublado é o mais próximo que temos de um felino dente-de-sabre dente. Tem os mais longos caninos proporcionais ao tamanho do corpo que qualquer um dos gatos modernos - o comprimento dos dentes é aproximadamente três vezes maior do que a largura da presa na tomada. As costas dos dentes caninos são muito afiadas, como os dos pré-históricos felinos de dentes-de-sabre. Há uma grande diferença entre os caninos e pré-molares, permitindo-lhes tomar grandes pedaços de suas presas. Dado alguns milhões de anos (se os humanos não eliminá-los), no qual a evolução e as pressões seletivas, o Gênero Neofelis poderia dar origem à próxima geração de dentes caninos de sabre.

Há relatos cryptozoological de  gatos dente-de-sabre  sobreviventes até os dias modernos em áreas remotas. O Tigre de Montage (Mountain Tiger) do norte do Chade é descrito como leão de porte avermelhado, com listras brancas, sem rabo (ou bobtailed) e com enormes presas salientes. A partir de uma seleção de imagens, o escolhido por um caçador Zagaoua foi Machairodus, um Africano sabre-dente oficialmente extinto durante os últimos milhões de anos. A região é remota, montanhosa e pouco conhecida em termos zoológicos. Contos similares vêm das regiões montanhosas do Equador, Colômbia e Paraguai, na América do Sul, uma região que tem alimentado marsupiais-de-sabre e tooths eutherian sabre dente-de-gatos. Em 1975, um gato grande com 12 dentes polegadas foi aparentemente morto no Paraguai, que foi oficialmente identificado como um Jaguar mutante e não oficialmente identificado como um Smilodon (a carcaça parece ter sido perdido, impedindo um estudo mais aprofundado). Sem provas concretas, por exemplo, uma amostra fresca ou viva, dente-de-sabre gatos permanecem oficialmente extinto.

As fotos abaixo mostram um esqueleto fóssil smilodon exibida no Museu de História Natural, South Kensington, Londres. No seu pé é uma reconstrução.







CLASSIFICAÇÃO ATUAL Felid

Existem 2 principais escolas de taxonomia - lumpers e divisores. Em termos mais simples, lumpers gostaria de espécies fixos juntos em gêneros menos com base em características comuns. Splitters gostaria de dividir gêneros em vários sub-gêneros ou espécies (espécies e em sub-espécies) com base em pequenas diferenças. Até recentemente, a classificação foi baseada na análise de características físicas para determinar que espécies pertenciam, onde, com a armadilha de evolução convergente confundindo os resultados. Recentes estudos de DNA estão dando uma imagem mais precisa de parentesco das espécies. Como resultado, há muitas vezes várias taxonomias alternativas de gênero, espécie e sub-espécies nível! A tabela seguinte é, por conseguinte, um compromisso.

GENUS

SUB-GÊNERO

ESPÉCIES EXEMPLO

Felis

Felis
Otocolobus
Leptailurus
Profelis
Catopuma (alt. classificação)
Prionailurus
Lynchailurus
Leopardus
Oreailurus
Herpaylurus
Puma

Gato selvagem Europeu, Jungle Cat, Cat Bay
Gato de Pallas (Manul)
Servals
Gato dourado asiático, Gato de Ouro Africano
Asiáticos e gatos de Ouro Africano + Bay Cat
Leopard Cat, Rusty-Spotted Cat, Cat Fishing, Cat Flat-Headed
Pampas Cat
Ocelot, Margay, Oncilla, gato-do-mato, Kodkod
Andina Montanha Cat
Jaguarundi
Puma

Lince

Lince
Caracal
Canadensis
Pardinus
Rufus

Europeu Lynx
Caracal
Norte-americana Lynx
Espanhol Lynx
Lince

Neofelis

Leopardo nublado

Pardofelis

Marmoreado Gato

Acinonyx

Leopardo

Panthera

Uncia
Tigre
Panthera
Jaguaris
Leão

Snow Leopard
Tigres
Leopards
Jaguares
Lions

Desconhecido

Onza

LEITURA ADICIONAL

Os Big Cats e seus parentes fósseis (Mauricio Anton, Alan Turner & F Clark Howell Books [Columbia])
Lotes de informações sobre pré-históricas grandes felinos. Apenas um pouco de informação sobre o Nimravids, Thylacosmilus e Thylacoleo, principalmente comparando-os com os gatos verdadeiros. Muitas imagens que mostram as reconstruções e placas de cor, mostrando como eles podem ter olhado em seu ambiente natural.
Macmillan Enciclopédia Ilustrada dos Dinossauros Um Animais Pré-História D: A Visual quem é quem da vida pré-histórica (Dougal Dixon, Barry Cox, RJC Savage, Brian Gardiner)
A propagação de duplo Nimravids e Felinos mostrando exemplos de vários exemplos de gêneros principal. Thylacoleo e Thylacosmilus são ilustrados na seção de marsupiais pré-históricos.
Extinto (Anton Gill & Alex West [Canal 4 Livros])
Olha para várias espécies extintas, incluindo Smilodon, com imagens derivadas do Canal 4 metragem CGI e animatronics.
A estimativa do peso do Pleistoceno marsupial leão, Thylacoleo carnifex (S. Wroe, TJ Myers, RT Wells e A. Gillespie)
Livro sobre o australiano "leão marsupial", impressa em Australian Journal of Zoology, Vol. 47 1999
Os cangurus e outros marsupiais assassino assassina (Stephen Wroe)
Papel impresso em Scientific American, Vol. 280, 1999. Olha para os leões marsupiais e outros predadores pré-históricos da Austrália.
Move Over Sabre Tooth Tiger (Stephen Wroe)
Livro sobre a Austrália de "leão marsupial" na Natureza Austrália, Primavera de 2000
MESSYBEAST.COM CAT RECURSOS ARQUIVO